segunda-feira, 29 de outubro de 2007

Quando irão aprender?

Na última quarta-feira, durante uma reunião para decidir o futuro da UFES, diversos estudantes “protestaram” contra a reitoria aceitar as propostas oferecidas pelo governo por meio do projeto REUNI – que pretende reestruturar as universidades públicas do país. A proposta tem como objetivo aumentar o numero de vagas nas universidades e melhorar a qualidade de ensino. Entretanto, o “excelente” plano do reitor Rubens Sérgio Rasseli (foto), da UFES, se resume em usar o programa governamental para aumentar as vagas e melhorar a estrutura física da universidade, sem aumentar a quantidade de professores e de materiais para aulas praticas.

Logicamente, os alunos preparam um protesto, idéia mais do que bem vinda neste caso. Mas, na ocasião, o que se viu foram abusos incalculáveis por parte dos protestantes. Portas destruídas, vidros quebrados, pessoas machucadas, perigos de vida, foram apenas algumas das características do que deveria ser uma luta pela ignorância.

Ainda sou a favor de protestos, mas isso que aconteceu na UFES, passou longe de ser um. Isso se chama vandalismo, para àqueles que se vangloriaram por estar lá.

Pelo visto, estamos longe de poder desfrutar de um poder que tanta as vezes foi tão benéfico à nossa nação.

terça-feira, 23 de outubro de 2007

O Ano em que Meus Pais Saíram de Férias, 2006


Assim como já foi dito em um post anterior, a qualidade dos filmes nacionais está inteiramente a par com qualquer país do mundo. Hoje em dia, dizer que filme brasileiro é inferior a qualquer outro, é pura ingenuidade. O escolhido do ano para tentar uma vaga no Oscar 2008 é um grande exemplo disso. O Ano em que Meus Pais Saíram de Férias é revigorante. Uma trama alegre mas que esconde um fundo bem triste. Disparidades difíceis de se fazer com eficácia, mas que o diretor Cao Hamburger o faz e prova ao mundo que o cinema brasileiro não se restringe apenas à Cidade de Deus.

[SINOPSE] Em 1970 o Brasil e o mundo pareciam virar de cabeça para baixo, mas a maior preocupação na vida de Mauro, 12 anos de idade, tinha pouco ou nada a ver com a proliferação das ditaduras militares na América do Sul ou com a Guerra do Vietnã. Seu maior sonho era ver o Brasil tri-campeão do mundo. Mauro se encontra naquele momento de transição da infância para a adolescência. É nesse ponto de virada que ele se vê obrigado a viver longe dos pais quando, por serem de esquerda, são forçados a viver na clandestinidade e deixá-lo com o avô. Mas algo inesperado sucede com seu avô. E o garoto fica sozinho sem poder avisar os pais. Quem acaba tomando conta de Mauro é Shlomo, o vizinho do avô, um velho judeu solitário, funcionário da Sinagoga. Essa convivência inesperada resulta, para ambos, num mergulho em mundos desconhecidos do qual emergem, cada um à sua maneira, bastante amadurecidos.Enquanto espera um telefonema dos pais, Mauro aprende a encarar uma realidade muitas vezes difícil e dolorosa, mas que tem seus momentos de alegria e descoberta. Ele se vê sozinho e repete assim, de certo modo, a saga de seus avós - imigrantes judeus - sobrevivendo num mundo novo. A partir daí, entram na vida de Mauro, além de Shlomo, o zelador da sinagoga com quem é obrigado a morar; a irreverente Hanna, pouco mais velha do que Mauro, com seu enorme talento para apostas e novos negócios; a jovem Irene, que incendeia a imaginação de todos os garotos do bairro; o Rabino, um fanático torcedor do Corinthians; Ítalo, filho de italiano envolvido em movimentos estudantis, Edgar, goleiro mulato do time do bairro, entre outros. Com seus novos amigos, Mauro divide, entre muitas outras coisas, sua paixão pelo futebol, as primeiras descobertas da sexualidade e seu desejo de recuperar a felicidade sufocada pela ditadura.

O roteiro, feito e revisado por 4 roteiristas, é belamente montado e inteligente. A utilização da paixão do menino Mauro pelo futebol e a adoção da Copa de 70 como fundo tema, foi espertamente cabível, logo que o alegre momento é ofuscado pela repressão da ditadura. Vê-se que esta era a intenção dos roteiristas e do diretor Cao, já que em diversos momentos, Mauro torce para o Brasil e em outros torce para que seus pais cheguem em seu fusca azul.

Aliás, a escolha de Michel Joelsas para o papel do menino foi um grande acerto. Com caras e bocas certas, Michel consegue conquistar o publico pela doçura e pela boa interpretação. Assim como a menina Daniela Piepszyk, que interpretada a geniosa Hanna, que a cada aparição, rouba a cena de uma forma talentosa. O filme é recheado de boas atuações, e surpreendentemente as melhores são de atores desconhecidos, como Germano Haiut, intérprete do excêntrico judeu Shlomo. Até uma breve, mas interessante, participação de Paulo Altran há na película.

Cao Hamburger merece todos os créditos do longa. Com este filme, o diretor prova sua facilidade e sua qualidade em trabalhar com crianças em filmes. Tendo um tema forte como a ditadura, Cao consegue suavizar com rostos infantis um tema histórico tão triste. Seu mérito se estende desde à escolha de músicas brasileiras na trilha sonora até as locações paulistas atuais mas que mantém o cenário de décadas atrás. Genial. Mesmo tendo acertado na escolha de Michel, acho que seria válido a escolha de um ator mirim com mais cara de brasileiro, mas é um detalhe.

O Ano... não tem grandes chances de entrar na disputa de melhor filme estrangeiro no Oscar. Mas tem mais chances do que teria Tropa de Elite, isso sem dúvida. O filme já tem em dvd, mas os cinemas brasileiros voltaram a exibi-lo, por isso, não percam. É o segundo melhor filme brasileiro do ano.

Nota: 9.0

quinta-feira, 18 de outubro de 2007

Demagogias brasileiras

A operação de guerra presenciada em Senador Camará, na Zona Oeste do Rio, na manhã de ontem, foi um cruel retrato da onipotência dos policias cariocas diante a bandidagem no Rio de Janeiro. Com cenas semelhantes às vistas em filmes hollywoodianos de guerra, com helicópteros e muitos tiros, apesar dos 300 policiais em ação, houve um sangrento massacre com direito a um policial e um garoto de quatro anos mortos à tiros. Lógico que isso não é uma dura crítica ao trabalho da policia, que conseguiu aprender um grande números de armas e drogas além de aumentar a população no complexo presidiário brasileiro, mas o susto de ver uma cena daquelas, nos faz pensar ainda mais a que ponto chegamos.

Não querendo me restringir apenas a falar do Rio (estados do Norte e Nordeste – por exemplo-, também contém índices preocupantes de violência), mas já me restringindo, a situação presenciada chega a ser superior do que seria considerada caótica. E o mais triste é que não vemos reações de protestos vindas de parte alguma. Na verdade, é o contrário. Àqueles que acompanharam o ótimo Tropa de Elite no cinema, se deram conta da alegria das pessoas que assistiam ao filme nas cenas de violência? Claro, não foi o cinema em peso, mas em certas partes violentas do longa, reações de espanto ou de indignação, deram lugares a fortes gargalhadas ou expressões cômicas. Realmente é o cúmulo. Muitos não acreditam, mas aquele é um retrato fiel (e mais leve, diga-se de passagem) da realidade dos morros cariocas. É triste ver como alguns não dão a mínima para o que acontece de ruim em nosso país.


Voltando ao massacre de ontem, o que será que acontecerá com a família pobre daquele garoto de 4 anos morto? Será que receberão uma ajuda do governo, para suprir algumas despesas – caso tenha sido um policial o assassino culposo-, ou caso tenha sido um dos traficantes o atirador, vai ficar tudo por isso mesmo? É estranho perguntar essas coisas, já que sabemos as respostas, mas depois do que aconteceu ao apresentador Luciano Huck e depois do alarde que se formou por ter acontecido aquilo à ele, é revoltante deixar passar tudo em silêncio. Aos que não sabem, Huck teve seu relógio Rolex roubado por dois homens armados há algumas semanas. O apresentador disse em um artigo, que sentiu muito medo na hora do assalto e ficou revoltadíssimo por ter acontecido à ele, um pai de família. Um dos trechos do artigo dizia: “Como cidadão paulistano, fico revoltado. Juro que pago todos os meus impostos, uma fortuna. E, como resultado, depois do cafezinho, em vez de balas de caramelo, quase recebo balas de chumbo na testa”, afirmou. Me desculpem, mas sou obrigado a rir disso. Lamento profundamente que isso aconteça TODO DIA em nosso país, mas o caso foi levado à uma altíssima sindicância, tendo já – rapidamente-, dois suspeitos detidos. A revista Época de semana passada, trouxe Huck na capa e com a manchete: “Ele Merecia?”. Bom, claro que a resposta é não, mas não é ele em especial. O João ou a Maria que trabalham 16 horas por dia e ganham 2 salários mínimos por mês também não merecem ser assaltados, e são. Até você que lê este artigo, quantas vezes foi ou teve algum amigo que sofreu um assalto? E por isso foram capa de revistas, ou tiveram seus casos apurados com rapidez? Sem dúvida que não. Bem provável que o apresentador usou de boas intenções ao escrever o artigo, ao levar o caso à imprensa e coisas assim. Mas o que se formou, foi mais um retrato fatídico do Brasil, em que segurança e prestamento de ajuda policial, é reservada apenas a um punhado da população, que vivem uma vida bem diferente da maioria dos brasileiros.


Em um ano em que a Policia Militar e Federal, fazem um belíssimo trabalho de buscas e apreensões – principalmente em bandidos de colarinho branco-, somos surpreendidos (ou não) com acontecimentos que nos fazem perder a esperança em nosso país. Quando será que vão colocar mais policiais nas ruas deste país? Quando aumentarão as condições para que a Policia possa competir com os traficantes? Ou melhor, quando tudo isso irá melhorar? Me perdoem, mas não tenho as respostas.


OBS: Leiam os comentários no artigo do Huck....

segunda-feira, 15 de outubro de 2007

Luto, Reconhecimento, Meme e mais...

Seria até indigno de minha parte não deixar o blog em luto pela perda de mais um gênio neste ano. O da vez, é uma das pessoas mais célebres que já trabalharam neste país e a cada entrevista dada, ou a cada espetáculo produzido, deixava-nos com uma carga enorme de conhecimento e satisfação. A figura em questão é o brilhante Paulo Autran (foto1), rei dos palcos tupiniquins e responsável por deixar-nos com uma vasta obra que vai de livros à televisão – passando exclusivamente pelo teatro, onde cada uma das 90 peças, foram de ficar registradas na história. Esse cara sem dúvida alguma vai fazer falta neste nosso quase aculturado país.

Bom, como havia dito no post crítica do filme Tropa de Elite, poderia ter de reescreve-lo, já que o diretor Padilha argumentou que a versão final do filme era bem diferente da comercializada no mercado negro da pirataria. Bom, não há diferenças gritantes, por isso o post 1 e o 2 não mudarão.



O excelente blog do Vladir Duarte – O Antagonista-, ofereceu o selo “Vale a Pena Conferir” à este blog com uma descrição interessante (Obrigado rapaz!). E assim, também tenho de oferecer o selo a mais 5 blogs. Bom, escolha difícil, mas vamos lá: Irei pegar os cinco links que atualmente encabeçam a minhas lista de recomendações e como são blogs fabulosos e variados, vai ser um prazer oferecer este selo a eles:

Butique da Severina
Click Filmes
Interesse Coletivo

Em Linhas

Dorian Carvalho




Quando já sentia falta dos interessantes Meme´s que rodeiam este mundo da bloggosfera, o Dorian Carvalho me presenteia com o “Meme dos Códigos Literários”, que resume-se a abrir o livro mais próximo, ou seja, que estiver ao alcance da mão, abri-lo na página 161 e copiar a frase completa, publicando a mesma no seu próprio blog, criando por assim dizer, um clone (na forma) do post do desafiante.

Minhas escolhas:

“- Se algum erro cometi, foi o de acreditar na hipnose coletiva que colocava o PT como partido da honestidade, da ética e da transparência”.

Livro: O Chefe por Ivo Patarra.

Bom, este Meme também têm de ter mais cinco indicações. E elas são:

Pensamentos Equivocados
Championship Vinyl
Abrace o Mundo

Laboratório de Idéias
O Avesso da Vida

quinta-feira, 11 de outubro de 2007

In Rainbows by Radiohead (2007)

Renovação. Precisamos disso em cada momento de nossa vida e em cada parte que nos envolve. Muitos condenam uma boa renovação. Falando na música, em plena era da luta de gravadoras contra downloads ilegais, bandas que se renovam a cada novo trabalho, como o silverchair, criam uma constante mostra de talento e abre um maior espaço com seus fans, o que é essencial nesta era da internet. Reflexões a parte, os fabulosos Radiohead, lançam – de forma inovadora-, o sétimo álbum da carreira da banda, e sobe direto para o pódio de seus trabalhos.

In Rainbows foi colocado a venda em um site pela banda, e o preço quem escolhia era o próprio fã comprador. Isso mesmo! O preço varia de 0 à 100 libras nessa nova empreitada da banda, que não possui gravadora desde seu último trabalho, há 4 anos. O bloggueiro que vos fala – como grande fã do Radiohead-, comprou o álbum por 6 libras, o que gira em torno de uns R$22. Apesar do preço que me propus a pagar, não me arrependo, o álbum vale mais.

A banda não revolucionou apenas se tratando da venda de álbuns on line. Ela se próprio renovou. In Rainbows é moderno e absolutamente bom, sem perder as características essenciais que fizeram o Radiohead uma das principais bandas da década passada.

O álbum abre com a contagiante – e pior do álbum-, “15 Steps”, música bem dançante e diferente, mas perdida dentro do repertório. Mas logo chega "Bodysnatchers", para continuar a pancadaria deliciosa, sendo uma das melhores do cd. "Nude" chega e somos obrigados a colocar no repeat, de tão suavemente boa e triste que ela é. Em seguida, temos uma amostra do que as vezes o Coldplay tenta ser: "Weird Fishes/Arpeggi" é um ótimo Britpop com uma levada setentista que nos faz vibrar. Cansados de vibrações alegres? "All I need" é um bom descarrego de emoções. Melancólico ao extremo, lembrando a triste "Fake Plastic Trees" – sucesso estrondoso do grupo inglês. Continuando com a tristeza, Thom Yorke nos presenteia com a belíssima "Faust Arp", música cheia de cordas e com um vocal bem sossegado, cheios daqueles famosos sussurros do Thom. A instrumentação diferente se faz devidamente bem em "Reckoner", com guitarras ondulantes, bateria rápida e um vocal suave demais, contrastando voz e instrumentação. Por vezes enjoativa, "House of Cards" é aquela música que você não vê a hora de acabar para ir para a próxima faixa, mas não consegue passar para frente de uma vez, pois ela tem uma qualidade intrínseca. Quase no fim do disco, a ótima e forte "Jigsaw Falling into Place" chega para tentar ficar no pódio do disco, de tão boa que é. Outra que deve ficar muito no repeat. E por fim, a já bem conhecida dos fans, “Videotape” fecha o álbum tristemente bem. Com uma voz calma, chorosa e doce, um piano leve e uma bateria estranha, torna-se uma das mais adoradas do álbum, e o faz por merecer.

In Rainbows se tornou um dos melhores álbuns de 2007. Ainda não chega a ser tão brilhante como o Ok Computer ou o The Bends, mas é melhor do que os outros quatro lançados. Thom Yorke mais uma vez mostra que é um dos principais músicos dessa geração, assim como foi na passada. E junto ao Radiohead, continua brilhando neste infinito musical.

.5 estrelas de 5.

As 5 melhores faixas do álbum:

  1. Nude
  2. Jigsaw Falling into Place
  3. Weird Fishes/Arpeggi
  4. Videotape
  5. Bodysnatchers
.DOWNLOAD.

segunda-feira, 8 de outubro de 2007

Decepção Política... para variar um pouco.



*Manchete do Folha On Line de 08/10/2007:

"Partidos escalam Gretchen, Ronaldo Esper, Sérgio Mallandro e Viola para puxarem votos"

Precisa decorrer sobre tal absurdo? Depois não sabemos o porquê de nosso país não ir a frente. O pior, que se tais "candidatos" forem realmente concorrer, uma legião votará neles, assim como foi com o Clodovil, que está fazendo "muita" coisa no Congresso.
Nada contra a disputa nas eleições com candidatos que são (foram) celebridades, mas as escolhas dos partidos são dignas de chorar. Triste ler algo assim...

quarta-feira, 3 de outubro de 2007

A Luta de poderosos egocêntricos


Nesta semana, entrou no ar como canal aberto, a nova empreitada da Rede Record, intitulada Record News. Funciona como um canal de notícias 24hrs, levando agora informação à todos, sem escolher classe e nenhum outro modo de classificação. A idéia é extremamente maravilhosa, principalmente no Brasil, onde os canais abertos se preocupam apenas em obter audiência em cima do pouco conhecimento do brasileiro, por meio de programas televisivos dispensáveis de tão fúteis.


No entanto, idéias boas devem ser contestadas, isso estão fazendo bastante com a Record. Críticas duras têm sido feitas ao canal, alegando que o canastrão Edir Macedo estaria fazendo lavagem em cima do canal. Mas aos que desconhecem, Record News é a antiga Rede Mulher, canal ao qual Macedo era dono legítimo. E como, se tratando de canais televisivos, não se pode ter mais de um dono, seria meio do que impossível o pastor estar controlando os dois canais. Alertando-os que não defendo de forma alguma Edir Macedo, Igreja Universal, Rede Record nem nada. O que quero é realmente colocar em pauta o atrevimento que se tem ao criticar uma boa idéia, útil à população, coisa que estão fazendo de sobra nos fóruns de discussões na internet. O que é engraçado, é que esses mesmos fóruns, ditos seguidos por falsos intelectuais, não param para pensar que retirando este canal do ar, deixarão apenas a futilidade da TV aberta brasileira a disposição de todos.

Para piorar, uma certa emissora de grande porte nacional (dizem que faz “plin plin”), teria recorrido à Brasília para impedir o canal em questão de ir para o ar. Aliás, a discussão entre essas duas emissoras está incrivelmente quente. Uma acusa a outra de estar perdendo audiência. Outra devolve dizendo que o povo a prefere sempre, e por aí vai. Realmente não há nada mais ridículo.

A idéia de um canal aberto com notícias 24hrs é fantástica. O povo brasileiro merece também estar a par do que realmente acontece no mundo e não o que tem de caber na grade dos telejornais. O medo é que, já que a financiadora do Record News realmente seja uma igreja, algumas notícias sejam mascaradas e tudo fique na mesma. Torcemos para que não.

In-off: A Playboy da Mônica Velozo já está nas bancas, enquanto isso, Renan Calheiros se prepara para responder a mais 3 processos ao qual é o principal culpado. Será que virará mais uma pizza no Congreço Nacional ?? Ooops, hoje fiquei em dúvida como se escreve CongreÇo........ alguma dica? hehehe