Sendo um dos principais assuntos atualmente no cenário musical, a volta da banda Rage Agaisnt the Machine vem causando controvérsias pelo mundo inteiro. Em recente entrevista, o guitarrista Tom Morello disse que um dos principais motivos da volta da banda, seria protestar contra o atual governo americano: "Será coincidência que nos sete anos que o Rage Agains the Machine esteve parado o país caiu em um purgatório direitista? Acho que não", fala Morello.
Tom não disse muita coisa sobre o possível fim do Audioslave, salientou apenas seu álbum solo, “The Nightwatchman, One Man Revolution”, que será lançado em breve. Apesar de correr boatos de que a banda teria voltado por dinheiro (Há algum tempo, os integrantes do Rage receberam uma proposta milionária para voltar aos palcos.), o guitarrista é preciso no embate da volta da banda: "Essa administração já causo tantos estragos que pode ser preciso gerações para consertar. É um governo que acredita estar acima das leis do mundo, e isso serve para imperadores, não presidentes", disse, não se contendo com as críticas.
Se for verdade a precisão política da volta do RATM, esperemos uma movimentação não só na música como na política norte-americana. Apesar de que o futuro do Audioslave pareça cada vez mais incerto – infelizmente-, bandas como o Rage, que defendem um ideal certo e lutam, por meio da cultura, fazem do mundo algo mais realista, não deixando que a população “sofra” calada. A trupe de Zack de la Rocha trouxe muita dor de cabeça ao governo americano da época, esperemos que traga ainda mais ao Sr. Bush.
O festival Coachella promete. Rage Against the Machine promete. Esperemos que novas letras e uma força como exasperava no Rage do passado possa movimentar a parada crítica anti-Bush do momento, mesmo que isso possa significar o fim de uma das melhores bandas de rock da atualidade.
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